Objetivo é coletar estudos para, futuramente, construir os setores habitacionais Jóquei Clube e Quaresmeira
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A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) abriu, nesta quarta-feira (26), uma licitação para contratar estudos ambientais e urbanísticos. A medida é um planejamento para a criação de dois novos setores habitacionais no Distrito Federal: o Jóquei Clube e o Quaresmeira.
Para contratar, a companhia optará pelo projeto de menor preço. Os projetos poderão ser cadastrados no dia 24 de setembro, a partir das 10h. O edital está disponível no site da Terracap, na seção licitações/compras/serviços.
A abertura do edital sinaliza que, em breve, a região do Jóquei pode se tornar um setor habitacional, além da criação do espaço chamado Quaresmeira, que fica atrás do Guará Park, às margens da Estrada Parque Taguatinga (EPTG).
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) já havia reprovado uma proposta da Terracap para a criação dos novos bairros. Segundo o órgão, o projeto tem uma “extrapolação não justificada do limite estabelecido pelo Iphan e pelas diretrizes urbanísticas”. As construções beiram áreas de conservação ambiental.
A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) abriu, nesta quarta-feira (26), uma licitação para contratar estudos ambientais e urbanísticos. A medida é um planejamento para a criação de dois novos setores habitacionais no Distrito Federal: o Jóquei Clube e o Quaresmeira.
Para contratar, a companhia optará pelo projeto de menor preço. Os projetos poderão ser cadastrados no dia 24 de setembro, a partir das 10h. O edital está disponível no site da Terracap, na seção licitações/compras/serviços.
A abertura do edital sinaliza que, em breve, a região do Jóquei pode se tornar um setor habitacional, além da criação do espaço chamado Quaresmeira, que fica atrás do Guará Park, às margens da Estrada Parque Taguatinga (EPTG).
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) já havia reprovado uma proposta da Terracap para a criação dos novos bairros. Segundo o órgão, o projeto tem uma “extrapolação não justificada do limite estabelecido pelo Iphan e pelas diretrizes urbanísticas”. As construções beiram áreas de conservação ambiental.
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